segunda-feira, 4 de junho de 2012

Da Máquina Datilográfica ao Processador de Texto Digital
Professor Ricardo Elias Jreige

Não consigo ver o mundo sem a informatização! De fato, criei este blog no intuito de cumprir uma atividade de um curso de "Introdução à Educação Digital", mas o que me ocorreu foi uma súbita vontade de escreve sobre algo que vivenciamos, porém não damos muita ênfase, a evolução da tecnologia a serviço da produção de textos.
Não espero que os jovens compreendam, ao menos numa primeira leitura, sem pesquisa, o que vou abordar; aliás, seria importante que os professores pedissem a eles que fizessem uma pesquisa sobre o assunto, conversando com os pais, os tios e os avós.
Antes da envolução tecnológica os textos e livros escritos eram produzidos usando uma máquina datilográfica que, muitas vezes, davam um salto de uma letra a outra de uma mesma palavra, com isso parávamos de construir o texto para apagar, com uma borracha, a letra que havia saltado, isso era muito comum ocorrer. Outro fato que posso comentar com propriedade é a contrariedade que se instalava em meu coração quando errava uma linha inteira de um texto datilografado, dava vontade de "chutar o balde" e parar de escrever, pois sua correção era impossível, já que apagar uma quantidade enorme produzia uma rasura maior ainda; assim, tinhamos que datilografar tudo novamente.
Como estou fazendo uma comparação das tecnologias antigas e novas, vejamos cada situação descrita acima se tivessemos criando um texto ou livro num processador de texto digital; se saltarmos uma letra ou errassemos uma linha inteira, basta usar a tecla "Backspace" ou "Delete", está tudo pronto para continuar a construção do texto. Além de podermos escrever um texto entre uma palavra e outra, ou entre um parágrafo e outro, impossível de fazer na máquina datilográfica.
A evolução tecnológica é extraordinária! A vontade de aprender e mudar o ambiente em que vivemos é desafiador; devemos estar em constante transformação. Sintam-se convidados a adentrar no maravilhoso mundo digital e em suas infinitas possibilidades.

2 comentários:

Sônia Maria da Luz Silveira e Souza disse...

Gostei muito de sua reflexão.
Como voce cita em seu texto "aprender para mudar o ambiente em que vivemos" e acredito que é pra isso que deve servir todo o conhecimento que adquirimos, para mudar o mundo para melhor.

Nilva Barros do Nascimento disse...

Realmente, também sou da época em que os dedos doíam de tanta força que tinha que ser feito para a letra sair no papel, e a sua reflexão é muito boa, a utilização do conhecimento para buscar melhorias é sempre desafiador.